Tormentas Marinhas (Livro)

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Tormentas Marinhas

Localização: Biblioteca de Donncaster

Autor: Anatalian Soberb

A pirataria no Mar das Tormentas Durante o final dos Dias de Selvageria, um pequeno grupo de pescadores desembarcou na Bahia dos Caranguejos para tentar uma vida nova. Sua pequena comunidade começou a crescer recebendo outros refugiados de Dasmanpur, e logo tornou-se uma comunidade promissora. Assim como o pequeno assentamento de Donncaster chamou a atenção de boas pessoas, chamou também a atenção das mal intencionadas. Com o comércio marítimo em alta com o Ducado de Oakendor e Peltragon, capital do já formado Reino de Azmar, logo os piratas se posicionaram o mais próximo das rotas marítimas. Donncaster sofreu diversos ataques durante sua formação, e precisou reerguer-se diversas vezes. Sempre que vinham pelo mar, para o mar eram mandados de volta. O Arquipélago dos Montantes era o local perfeito para tal comunidade de bandidos, que facilmente poderiam interromper as rotas dos navios e tomar seus tesouros. A Marinha de Oakendor foi movida para lutar contra a pirataria na região, e logo apresentou resultados dado seus métodos de baixa tolerância. Os inimigos da nação de Bravebold logo foram acuados, fugindo para as ilhas distantes do Arquipélago e formando a comunidade de Concha Negra, enquanto a antiga capital, Port Rackham, foi repovoada por novas pessoas. Apesar de Port Rackham ainda ser composta por piratas, seus habitantes preferem métodos que não levem a mortes de civis, e se dizem defensores da liberdade individual sem os grilhões de um governo autoritário. O importante é que eles não optam por atacar civis e invadir Donncaster como seus antecessores, e portanto são tidos como inconvenientes, mas ainda passíveis de negociação. Já Concha Negra permanece com os mais nefastos e perigosos bandidos dos Mar das Tormentas, aguardando para dar fim de qualquer um que cruze seu caminho.